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Sociedade

Malanje: cidadão que sofreu graves ferimentos após ser atacado por elefante precisa de atendimento médico urgente

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Um cidadão angolano, de 30 anos, identificado por Lukombo Kialanta Garcia, que se encontra acamado em casa de familiares, na localidade da Tecnocarro, em Luanda, precisa de atendimento médico urgente, após sofrer graves ferimentos em consequência de um ataque de elefante que circulava no bairro onde residia, em Malanje.

Lukombo Kialanta Garcia está em Luanda há duas semanas, e procurou o Correio da Kianda para contar como sobrevive depois do ataque e em busca de um atendimento médico adequado, para sarar as feridas e voltar a ter uma vida normal. O ataque causou graves ferimentos nos membros inferiores, o que impossibilita Lukombo de se pôr em pé e de realizar movimentos ligeiros.

“Não tenho dinheiro, estou na cama sem trabalhar, preciso de ajuda para fazer o tratamento. Só durmo no chão. Estou a pedir ajudar para melhorar a minha saúde. Do jeito que estou não posso trabalhar mais. Não consigo dormir, fazer outras necessidades”, clama por uma ajuda imediata.

Ao Correio da Kianda, Lukombo, camponês e pai de três filhos, contou que o acidente deu-se quando, no bairro onde vivia, em Malanje, apareceu um elefante que chamou a atenção de todos os moradores, na tentativa de ver o animal, o elefante foi contra ele, tendo-o levantado com o chifre, jogado no chão e pisado. Logo após o ataque, foi levado para um posto médico mais próximo, e, de seguida, para o banco de urgência do hospital. No hospital, em Malanje, continuou, não teve o atendimento que precisava, pelo que foi aconselhado por familiares a recorrer a Luanda. “Pedi ajuda aos motoristas para vir até Luanda em busca de tratamento”, contou.

Segundo Mavinga Lopes, tia que acolheu Lukombo, no bairro da Tecnocarro, desde o acidente, têm vivido momentos difíceis, agravados, igualmente, pela dificuldade financeira, por essa razão, lança o apelo a sociedade para garantir o melhoramento da saúde de seu sobrinho. “Ele sente muita dor, chora toda hora, não consegue sentar, nem dormir de tanta dor. A ferida sai muito pus e dá muito cheiro. Precisamos de ajuda, por favor”, lamentou.

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