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Luta das mulheres visa alcance da justiça social e desenvolvimento sustentável, afirma LIMA

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Os direitos das mulheres e meninas estão cada vez mais ameaçados em todo o mundo, destaca,  um relatório recente,  das Nações Unidas. Isso inclui, o aumento da discriminação, diminuição da protecção legal e redução do financiamento para programas e instituições dedicados a apoiar e proteger,  os direitos das mulheres.

O relatório, intitulado “Direitos das Mulheres em Revisão 30 Anos Após Pequim”, foi lançado em antecipação ao (quinquagésimo) 50º Dia Internacional da Mulher da ONU, em 8 de Março, revelando que, até 2024, quase 25% dos governos em todo o mundo deverão, relatar uma regressão nos direitos das mulheres.

Durante uma colectiva de imprensa em 6 de Março, Sarah Hendriks, Directora da Divisão de Política, Programa e Intergovernamental da ONU Mulheres, declarou: “O aspecto positivo é que hoje, mulheres e meninas,  vivenciam mais igualdade do que nunca, indicando que o progresso é alcançável.

Entretanto, o braço feminino da UNITA LIMA, considera o dia 8 de Março como uma data de profunda significância histórica, marcada pela luta das mulheres por direitos iguais, melhores condições laborais,  e o reconhecimento do seu papel essencial na sociedade.

Neste contexto, e  por ocasião da data, a LIMA refere que os desafios da mulher angolana não se limitam à educação e à saúde, a violência baseada no género, a discriminação sistemática no mercado de trabalho,  e a exclusão de espaços de decisão política, que  continuam a ser realidades que exigem respostas concretas e eficazes. Afirmo a porta-voz daquela Organizacão Feminina  Política da UNITA, Dulce da Silva.

Elsa Dulce da Silva, disse por outro lado que, o governo deve assumir a sua responsabilidade para com a Nação, garantindo políticas públicas inclusivas, eficazes e comprometidas com o bem-estar das mulheres.

Na voz da sua porta-voz, a LIMA,  apela a solidariedade dos homens nesta data, a encarar a luta das mulheres, “que  não é contra os homens, mas pela justiça social e desenvolvimento sustentável”. Enfatizou.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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