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Lloyd Austin diagnosticado com cancro da próstata e oposição exige demissão
Médicos da Walter Reed National Military Medical Center, centro médico em que o secretário de Defesa dos Estados Unidos da América está a ser tratado, dizem que o político “nunca perdeu a consciência e nunca teve de ser submetido a anestesia geral durante o procedimento”, sendo que os sintomas do pós-operatório incluíram, entre outros, “náuseas com dores abdominais e dores na anca e perna”.
Lloyd Austin, o responsável máximo pela Defesa dos Estados Unidos, cuja condição e localização eram do desconhecimento do presidente Joe Biden e do público em geral, durante pouco mais de sete dias, foi diagnosticado com cancro da próstata, no Walter Reed National Military Medical Center, de onde esteve internado todo esse tempo.
O general já havia sido submetido a uma cirurgia invasiva a 22 de Dezembro, e ao que tudo indica, a actual infecção diagnosticada resultou dessa cirurgia.
Em reacção aos rumores de que Lloyd Austin esteja sem condições de exercer a função por alegadamente ter sido afectado emocionalmente, e com os Republicanos a exigirem a demissão por conta dessa perspectiva, os médicos da Walter Reed National Military Medical Center, sublinham que o general “nunca perdeu a consciência e nunca teve de ser submetido a anestesia geral durante o procedimento”, sendo que os “sintomas do pós-operatório incluíram, entre outros, naúseas com dores abdominais e dores na anca e perna”.
Entretanto, a Casa Branca já fez saber que não pretende demitir Lloyd Austin, este que tem se dedicado na expansão da influência militar norte-americana.
Em Setembro do ano passado, Lloyd Austin esteve em Angola, de onde garantiu dar corpo aos acordos celebrados no quadro militar, tendo à saída do encontro com o Presidente João Lourenço, garantido que houve o “aprofundar a cooperação bilateral em modernização militar, treinamento, segurança marítima e prontidão médica”.