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Politica

“Legalização do PRA-JA é ganho da democracia”, defende especialista

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O comentador Crisóstomo Chipilica vê como uma conquista da democracia a legalização do PRA-JA Servir Angola, anunciada pelo até então projecto político, esta quarta-feira, 09.

“A democracia angolana está a consolidar-se e também a pluralidade”, disse à Rádio Correio da Kianda.

Em declarações à Rádio Correio da Kianda, reconheceu ainda o trabalho das instituições do Estado naquilo que é exigível e vai ao encontro do sistema republicano.

O académico não deixou de felicitar as competências da Veneranda Juíza do Tribunal Constitucional, Laurinda Cardoso. O académico defendeu que o PRA-JA Servir Angola deve desvincular-se da FPU, por força da Lei dos Partidos Políticos e da Constituição da República de Angola.

“O PRA JA Servir Angola tem personalidade jurídica, tem imagem e símbolos próprios, não precisa permanecer na FPU, onde Abel Chivukuvuku esteve para sobreviver politicamente, deve sair para competir com os outros partidos políticos. Era necessário uma terceira força política (terceira via), como o PRA JA, e, olhando para o seu líder, Abel Chivukuvuku, não é um politico qualquer, é um animal político, para concluir, ganhou a democracia, ganhou Angola”, disse Crisóstomo Chipilica.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.




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