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Justiça egípcia anula condenação contra Mubarak e correligionários

A justiça egípcia anulou, este sábado, uma condenação do ex-Presidente Hosni Mubarak e dois dos seus ministros, que teriam de pagar 24 milhões de euros por danos provocados durante a revolta de 2011 que acabou com a deposição de Mubarak.

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O supremo tribunal administrativo justifica a anulação dizendo que a decisão de cortar as comunicações telefónicas e a Internet, tomada pelo regime de Mubarak, foi “conforme à Constituição e à lei” e visou “preservar a segurança nacional”.

É a mais recente de uma série de decisões judiciais favoráveis a figuras do regime contestado pelas manifestações de 2011. Em março de 2017, Mubarak foi absolvido pela morte de manifestantes e el-Adli, símbolo da repressão policial, também foi absolvido.

Contudo, figuras que marcaram a revolução de 2011 continuam presas, como o opositor Alaa Abdel Fatah, acusado de se manifestar ilegalmente no fim de 2013 contra processos militares movidos contra civis e condenado a cinco anos de prisão.

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