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Justiça britânica aprova pedido de recurso dos EUA para extradição de Julian Assange, fundador do WikiLeaks

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Fundador do Wikileaks poderá ser extraditado para os EUA para enfrentar acusações criminais, incluindo violação da lei de espionagem e conspiração para hackear computadores do governo americano. Família diz que irá recorrer da decisão.

Os procuradores do Ministério Público norte-americano indiciaram Assange por 17 crimes de espionagem e um de utilização informática indevida pela divulgação no WikiLeaks de milhares de documentos militares e diplomáticos alvo de fuga.

A decisão da justiça britânica, comunicada esta sexta-feira, deixa Assange cada vez mais perto da extradição, embora continuem a existir outros obstáculos. Os Estados Unidos pediram recurso perante uma decisão tomada a 4 de Janeiro por um juiz britânico, que considerou que Assange não deveria ser extraditado porque corria o risco de cometer suicídio numa prisão norte-americana.

No final de Outubro, as autoridades norte-americanas iniciaram uma nova batalha para que Assange enfrentasse a justiça dos Estados Unidos — já então tinham assegurado aos juízes que, em caso de extradição, o fundador do Wikileaks poderia cumprir pena na sua Austrália natal.

Os procuradores norte-americanos consideram Assange um inimigo do estado, segundo a Reuters, cujas acções colocaram em risco a vida de agentes dado o material divulgado.

 

Com Observador

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