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Julgamento do caso explosivos para detonar Palácio Presidencial marcado para 10 de Março

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O julgamento do caso sessenta engenhos explosivos, que visavam destruir o Palácio Presidencial, a Refinaria de Luanda, entre outras infra-estruturas públicas, na capital angolana e no Huambo, terá início no próximo dia 10 de Março.

A informação foi avançada por fontes fidedignas ligadas ao processo, tendo referido que o julgamento terá lugar no Tribunal de Comarca do Huambo.

O Ministério Público na província do Huambo considera existir factos suficientes de acusação dos arguidos implicados arrolados no processo n.º 82231/024, da tentativa de actos terroristas, que visavam destruir infra-estruturas identificadas nos autos como a Refinaria de Petróleo de Luanda, a Zona Económica Especial, o Edifício da Comissão Nacional Eleitoral, denominado Margareth Anstee, a Embaixada dos Estados Unidos da América, a Imprensa Nacional, o Palácio Presidencial, todos localizados na província de Luanda, e ainda, o Centro de Distribuição de Energia Eléctrica do Belém, as Instalações de Armazenamento de Combustíveis da Sonangol e o Edifício do Serviço de Investigação Criminal, estes últimos localizados na província do Huambo.

Segundo o documento, os crimes imputados aos arguidos revestem-se de especial sensibilidade e complexidade, em função da qualidade de alguns arguidos, funcionários públicos, da própria repercussão pública do facto, o elevado valor e importância dos alvos identificados, bem como pela forma organizada em que prepararam as acções a que se propunham realizar, pelo que, se promove a manutenção das medidas, ora aplicadas aos supostos criminosos.

Mais informações sobre o assunto nos serviços de informação da Rádio Correio da Kianda às 13h e 19 horas.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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