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João Lourenço parte sábado para Namíbia

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O Chefe de Estado, João Lourenço, desloca-se, sábado, à Namíbia, para participar na cerimónia de tomada de posse do Presidente, Hage Geingob, segundo uma nota da Casa Civil do Presidente da República distribuída hoje à imprensa.

Hage Geingob foi reconduzido no cargo de Presidente da República da Namíbia, em eleições realizadas a 27 de novembro de 2019.

Na altura, João Lourenço felicitou a reeleição do seu homólogo, que considerou ser “o reconhecimento do povo namibiano pelos esforços bem sucedidos empreendidos em prol do progresso e do desenvolvimento da Namíbia“.

Disse ainda, na nota divulgada na altura, “esperar que se mantenha o diálogo construtivo que vem sendo estabelecido entre os dois governos, com a esperança de que as relações de amizade e de cooperação entre Angola e a Namíbia se estreitem continuamente em benefício do bem-estar e da prosperidade dos dois povos e países”.

O Governo da Namíbia mantém aberta a vasta fronteira com Angola, apesar de registar dois casos positivos do novo coronavírus, noticiou hoje a imprensa angolana, citando o embaixador namibiano em Luanda, Patrick Nandango.

Segundo o diplomata namibiano, citado pelo Jornal de Angola, a transportadora angolana TAAG está autorizada a voar regularmente ao seu país, apesar da proibição de entrada imposta a outras companhias aéreas.

Para evitar a propagação do novo coronavírus, que está atualmente mais ativo na a Europa, Patrick Nandango deu conta de que as celebrações dos 30 anos de independência do país e a investidura do Presidente eleito Hage Geingob, a 21 de março, vão decorrer sob medidas restritivas.

Cerca de 30 países africanos já registaram casos positivos da pandemia de Covid-19.

Angola, sem registos de casos positivos do novo coronavírus, mantém a proibição de entrada de cidadãos estrangeiros não-residentes oriundos da China, Coreia do Sul, Irão e Itália, tendo alargado hoje a lista a Portugal, Espanha e França.

O novo coronavírus responsável pela pandemia da Covid-19 infetou, até à data, mais de 180 mil pessoas, das quais mais de 7.000 morreram.

Das pessoas infetadas em todo o mundo, mais de 75 mil recuperaram da doença.

O surto começou na China, em dezembro, e espalhou-se por mais de 145 países e territórios, o que levou a Organização Mundial de Saúde a declarar uma situação de pandemia.

 

C/ Lusa

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