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Jean-Claude de Morais constituído arguido

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O presidente da Quantum Global, gestora dos activos do Fundo Soberano de Angola (FSDEA), Jean-Claude de Morais, foi constituído arguido e impedido de sair do país, após interrogatório na Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal da Procuradoria-Geral da República, noticiou o Jornal Expansão na sua última edição.

Segundo o jornal, Jean-Claude Bastos de Morais viu-se impedido de viajar para o exterior, na noite de sexta-feira, por agentes do Serviço de Migração e Estrangeiros (SME), horas após ter sido ouvido na Procuradoria-Geral da República.

A Jean-Claude de Morais, adianta a publicação, foram-lhe retirados os dois passaportes – angolano e suíço – tendo o mesmo pedido explicações aos oficiais do SME, tendo sido informado que estavam a cumprir “orientações superiores”.

Citando fonte judicial, o semanário indica que, na manhã do mesmo dia em que tentou sair do país com destino à Europa, o líder da Quantum Global foi ouvido num processo de inquérito sobre a gestão do FSDEA, instaurado pela Procuradoria-Geral da República, tendo saído do local sem qualquer medida de coação.

A 09 de Abril, as autoridades financeiras das Ilhas Maurícias anunciaram o congelamento de sete fundos geridos pela empresa de Jean-Claude Bastos de Morais, após uma reunião do primeiro-ministro com um representante do Governo de Angola.

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