Partidos Politicos
Já são conhecidos os candidatos a liderança da JMPLA
Os membros do Bureau Político do MPLA aprovaram ontem, em Luanda, as candidaturas ao cargo de primeiro secretário nacional da JMPLA, no quadro da preparação do VIII Congresso Ordinário da organização juvenil do partido, que vai decorrer de 10 a 12 deste mês na capital do país.
“O Bureau Político do MPLA aprovou as candidaturas ao cargo de Primeiro Secretário nacional da JMPLA, considerando-as capazes de potenciar a capacidade de mobilização da organização juvenil do partido no seio dos vários segmentos da juventude e nas acções patrióticas de preservação da paz e da unidade nacional, tendo recomendado a Comissão Nacional Preparatória para continuar com os trabalhos para a realização com êxito do VIII Congresso Ordinário da JMPLA”, esclarece o comunicado final lido pelo secretário para Informação do MPLA, Albino Carlos.
O comunicado final não revela o número e os nomes dos potenciais candidatos ao cargo de primeiro secretário nacional da JMPLA, mas, o Correio da Kianda sabe junto de fontes da mocidade dos camaradas, que dois candidatos, nomeadamente, Crispiniano Vivaldino dos Santos, actual primeiro secretário da JMPLA do Cunene e Domingos Betico Francisco, actualmente coordenador para auditoria e disciplina do MPLA no Cuanza Norte , estão perfilados como candidatos ao cargo de primeiro secretário Nacional da JMPLA.
Crispiniano dos Santos de 34 anos de idade, e membro do comité central do MPLA, e foi reeleito no cargo de primeiro secretário da JMPLA do Cunene durante a realização da VIII Assembleia Ordinária de Balanço e Renovação de Mandato que decorreu no dia 08 de Setembro do corrente ano..
Domingos Betico Francisco de 28 anos de idade é o membro mais jovem do comité central do MPLA eleito no passado dia 15 de Junho do ano em curso na sessão do último congresso extraordinário do partido no poder em Angola.
O Bureau Político apreciou, também, os documentos a serem submetidos ao VIII Congresso Ordinário da JMPLA e reforçou que o conclave visa adequar a organização às transformações políticas, sociais e económicas no país.