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Intimidade de Marcela faz Michel Temer tomar decisão chocante

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Como foi noticiado em todos os veículos de informação à época, a primeira-dama Marcela Temer teve o seu celular clonado em abril de 2016. O hacker em questão, Silvonei de Souza, exigiu uma quantia no valor de R$ 300.000 para não vazar a intimidade de Marcela. Foi especulado que o telefone continha informações comprometedoras, emails e fotos íntimas da esposa de Michel Temer. Porém, como se sabe, o caso foi resolvido rapidamente e nenhum conteúdo comprometedor do celular de Marcela foi divulgado.

Alexandre Moraes, que era Secretário de Segurança do Estado de São Paulo quando ocorreu a chantagem, cuidou pessoalmente do caso envolvendo a primeira-dama. A polícia conseguiu identificar o hacker e ele foi detido, julgado e condenado. “Em cerca de 40 dias, a polícia prendeu o responsável pela clonagem”, conta a reportagem. “Nenhum detalhe vazou. O processo ocorreu em total segredo de justiça”.

No processo em questão, que obteve classificação de “prioritário”, os nomes das “vítimas protegidas” foram substituídos por codinomes. Códigos utilizados com o objetivo de evitar mais constrangimentos. Quando o hacker mencionava Marcela, o escrivão registrava “Mike”. O suspeito era registrado como “Tim”. Karlo, o irmão da primeira-dama, virou “Kilo”. Tudo para evitar que mais pessoas se interassem do ocorrido. Ao final, Silvonei foi condenado a 5 anos de prisão por estelionato e extorsão. Isso deu a Michel #Temer uma demonstração cabal de que Alexandre Moraes, atual Ministro da Justiça, merecia “seu voto de confiança”.

Com isso, essa semana, o presidente Michel Temer indicou Alexandre Moraes para ocupar a vaga de Teori Zavaski, falecido num acidente aéreo, no Superior Tribunal Federal, numa forma de gratidão pelo que Alexandre fez ao resolver o “problema” da primeira-dama, afirma a publicação da Folha. O Jornal ainda diz que Temer conhecia o sonho antigo de Alexandre de se tornar Ministro do STF, com quem convive há 20 anos.

A indicação de Temer foi duramente criticada, pois Alexandre é filiado ao PSDB, teve sua capacidade como Ministro questionada durante as rebeliões dos presídios e antecipou uma ação da Lava Jato que deveria ser sigilosa.

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