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Interpol alerta para venda de material médico falsificado e perigoso

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A Interpol alertou hoje contra a proliferação de equipamentos de proteção médica falsificados, como máscaras, salientando que a pandemia de Covid-19 é uma forma de criminosos ganharem dinheiro fácil.

Numa operação que decorreu entre 3 e 10 de março, a Interpol deteve 121 pessoas em 90 países, apreendendo produtos potencialmente perigosos no valor de quase 13 milhões de euros.

A Interpol encontrou mais de 2.000 anúncios publicitários na Internet relacionados com a venda de produtos pirateados, sobretudo máscaras de proteção, cuja procura aumentou com a progressão do contágio pelo novo coronavírus em todo o mundo.

Foram apreendidas 34 mil máscaras falsificadas e falsos medicamentos apresentados como eficazes contra o coronavírus, desfeitas 37 organizações criminosas e fechadas mais de 2.500 páginas na Internet com publicidade a produtos farmacêuticos ilegais.

A Polícia Internacional salienta que os medicamentos falsificados são perigosos porque frequentemente contêm a quantidade errada de princípio ativo (por defeito ou por excesso) ou porque são roubados e armazenados sem garantias de segurança.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, já infetou mais de 220 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 9.000 morreram.

Das pessoas infetadas, mais de 85.500 recuperaram da doença.

Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) elevou hoje o número de casos confirmados de infeção para 785, mais 143 do que na quarta-feira. O número de mortos no país subiu para três.

Portugal encontra-se em Estado de Emergência desde as 00:00 de hoje.

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