Internet deve “continuar a se expandir em todas as camadas da sociedade”, diz ministro

O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTCS), Manuel Homem, informou que, no âmbito da massificação digital, há vários projectos para garantir a acessibilidade em Angola, citando o exemplo do “Angola Online”, que dispõe, em todo o país, de 111 pontos públicos de acesso à Internet.

Manuel Homem teceu essas declarações, nesta terça-feira, 21, durante visita às instalações do Instituto Nacional de Fomento da Sociedade de Informação (INFOSI), em Luanda.

Neste sentido, assegurou que o trabalho de massificação e inclusão digital é um processo que, a par de outros programas ligados às TIC, têm permitido levar a acessibilidade tecnológica às zonas onde ainda se registam algumas dificuldade.

Na opinião do ministro, a Internet deve ser um activo que deve “continuar a se expandir em todas as camadas da nossa sociedade e esse trabalho está a ser conseguido por vias de programas de massificação digital”, diz a nota enviada ao Correio da Kianda.

O titular da pasta das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTCS) manifestou-se também satisfeito com o trabalho que tem sido desenvolvido pelo INFOSI.

“Saímos daqui bastante impressionados com a qualidade e rogação deste instituto, necessário para garantir o processo de apoio à modernização do Sistema de Administração Pública e aos Serviços da Sociedade de Informação”, expressou o governante, depois da visita de trabalho efectuada à área técnica da instituição.

A visita foi acompanhada pelos secretários de Estado da Comunicação Social, Nuno Caldas Albino, e das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Mário Augusto da Silva Oliveira, entre outros responsáveis do sector.

“Este é um instituto que assegura o apoio no âmbito de programas de massificação e inclusão social”, acrescentou Manuel Homem, que destacou a qualidade da infra-estrutura tecnológica e dos quadros nacionais, “bastante jovens”, que garantem o normal funcionamento do INFOSI.