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Instituto de Luta Contra a Sida garante trabalho para redução de casos no país

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A directora do Instituto Nacional de Luta Contra o Sida (INLS) destacou esta quarta-feira, 10, em Luanda, a importância de se implementar a estratégia global de combate ao VIH e Sida, de forma a acabar com a epidemia, como problema de saúde pública, até 2030.

Maria Lúcia Furtado disse, durante um encontro do Grupo Técnico Nacional de Monitoria e Avaliação de Combate ao VIH e Sida, Hepatites Virais e outras Infecções de Transmissão Sexual, que a estratégia é um marco significativo para o país.

“O plano vai eliminar as barreiras estruturais que impedem a redução da incidência do VIH em toda a população, com especial atenção para os grupos vulneráveis e gestantes”, adiantou, além de referir que é preciso apelar mais para a reactivação da colaboração interministerial.

A realização regular de encontros sobre o assunto, justificou, representa uma oportunidade para compartilhar informações epidemiológicas actualizadas e discutir os resultados de estudos importantes, particularmente os que já foram feitos em 14 províncias do país.

A prevenção da transmissão de mãe para filho, realçou, é um dos componentes mais importante no combate à infecção pelo VIH em crianças.

“O Governo de Angola está comprometido com a eliminação da transmissão do VIH em todos os menores”, disse.

Actualmente, avançou, a prevenção da transmissão do VIH está implantada em 881 unidades sanitárias, distribuídas nos 164 municípios do país.

“Se quisermos acabar com a SIDA e outras pandemias e endemias, temos de prestar atenção às necessidades de todos, especialmente os mais vulneráveis e excluídos”.

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