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Economia

Importação de produtos da cesta básica com aumento de USD 16 milhões

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Angola registou um aumento de 16 milhões de dólares na importação de produtos da cesta básica e outros bens essenciais, pagando um total de mais de 86 milhões no mês de Fevereiro de 2021, comparado a igual período de 2020.

Esta informação consta de uma nota de imprensa, do Ministério da Industria e Comércio, a que a Angop teve acesso hoje, sobre os dados de licenciamentos à importação e exportação de produtos da Cesta Básica e outros bens essenciais.

O referido documento dá conta que, no mês de Fevereiro de 2021 esse “exercício económico” cifrou-se em USD 3.506.114,94, apresentando uma variação positiva de 436% em comparação ao mês homólogo de 2020.

De acordo com Directora Nacional do Comércio Externo (DNCE), Augusta Fortes, citada na nota, o açúcar a granel e o arroz corrente lideraram as intenções de importação, por se tratar de produtos ainda com uma resposta interna algo tímida.

Esses produtos, refere o documento, para além da Cesta Básica (alimentação humana), são igualmente usados como matéria-prima na indústria de bebidas e outras.

Entretanto, alguns produtos registaram redução bastante acentuada na sua importação, fruto da capacidade de produção interna que já dá resposta à demanda, como são os casos do Alho, Massa Alimentar, Farinha de Milho, Farinha de trigo, Pensos Higiénicos, Fraldas Descartáveis, Guardanapos e Vidro temperado em Folha.

Quanto às exportações, Portugal, na Europa, e RDC, em África, continuam a ser os destinos preferenciais dos produtos angolanos, nas exportações não petrolíferas.

Os dados foram apresentados, terça-feira, 16, na reunião do Conselho de Direcção do Ministério da Indústria e Comércio.

Por Angop

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