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Huíla com excesso de prisão preventiva devido insuficiência de magistrados

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A insuficiência de magistrados e de meios técnicos são a causa dos elevados casos de excessos de prisão preventiva na Huíla, afirmou esta sexta-feira, no Lubango, a procuradora da República junto ao Serviço de Investigação Criminal (SIC), Cândida Amaro.

A magistrada, única actualmente a responder pela análise de processos de casos de detenções da penitenciária do Lubango, salientou que para minimizar o problema seriam necessários, numa primeira fase, pelo menos mais três magistrados.

Sinalizou que todas as semanas há casos de processos de detidos, cujos prazos de prisão excederam, pelo que a análise é constante, mas que é limitada pelos factores já elencados.

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