O homem, de 76 anos, estava acusado do crime de homicídio qualificado de Bruno Candé, ocorrido em 25 de Julho de 2020 e agravado por ódio racial.
Nas alegações finais, o Ministério Público português pediu uma pena não inferior a 22 anos de prisão efectiva para o arguido.
O MP de Portugal alertou para a postura do arguido, referindo que, durante as sessões de julgamento, demonstrou “indiferença” relativamente ao crime.
Em 13 de Maio, na primeira audiência do julgamento, o homem confessou o assassínio ao dizer ter disparado seis tiros contra o actor Bruno Candé.
Por Lusa