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Hacker Rui Pinto condenado a quatro anos de prisão com pena suspensa

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O hacker Rui Pinto foi condenado a quatro anos de pena suspensa pelos crimes de extorsão na forma tentada, cinco de acesso ilegítimo, três crimes de violação de correspondência agravada, no âmbito do processo Football Leaks.

Já Aníbal Pinto, acusado pelo Ministério Público de servir de intermediário na extorsão à Doyen, foi condenado pelo único crime de que vinha acusado: a tentativa de extorsão, que lhe valeu uma pena de dois anos de prisão com pena suspensa.

O tribunal diz que resulta de forma “clara e cristalina” que Aníbal Pinto tinha conhecimento do plano de Rui Pinto na tentativa de extorsão à Doyen – o arguido queria 500 mil euros para parar as publicações.

O pirata informático português foi absolvido de um crime de acesso ilegítimo e um de sabotagem informática por falta de prova e perdoado de 68 crimes de acesso indevido, 11 crimes de violação de correspondência pela lei da amnistia.

Por outro lado, o tribunal não tem dúvidas de que, apesar de Rui Pinto ter dito que foi uma trapalhada e de se ter mostrado arrependido, também admitiu que a certa altura cedeu e não parou as negociações.

Por isso, o tribunal considera que Rui Pinto não só foi o mentor do Football Leaks como confessou que era à data a única pessoa com acesso à informação retirada da Doyen Sports.




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