Sociedade
Grupo de Trabalho para a Transparência denuncia incumprimento na execução de obras públicas
O Grupo de Trabalho para a Transparência e Verdade na Recuperação e Reutilização de Activos Recuperados apresentou esta terça-feira, 10, em conferência de imprensa, os resultados da acção de monitoria de infra-estruturas sociais em fase de construção no âmbito da reutilização de dinheiro recuperado no processo de recuperação de activos, por intermédio do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM).
O encontro com os profissionais da comunicação social teve lugar no auditório das Irmãs Paulinas. Na ocasião, o director executivo da OMUNGA, João Malavindele, falou da transformação de uma padaria para esquadra policial, na cidade do Lobito, que até a data, a obra não foi concluída mais de três meses depois.
Já, o Presidente da Associação ProBono-Angola, Bartolomeu Milton, apresentou suspensões sobre a consignação de uma obra na centralidade do Km 44, em Luanda.
Por seu turno, o Presidente da ONG Uyele, Rafael Morais, apresentou em conferência de imprensa, alegada falta de transparência e incumprimento na construção de uma escola de 12 salas, no Distrito Urbano 11 de Novembro, ao Município do Cazenga.
E, Guilherme Neves, Presidente da Associação Cívica Mãos Livres, falou de 20 projectos inseridos no PIIM e, aprovados, mas centrou-se na 5ª avenida que até a data a obra não foi concluída no tempo previsto, e questionou o impacto dos projectos aos munícipes do Cazenga.