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Grevistas denunciam ameaças por parte de directores do Caminho-de-Ferro de Moçâmedes

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Os trabalhadores do Caminho-de-Ferro de Moçâmedes observam hoje a segunda fase da greve iniciada no passado dia 16 do mês em curso, para exigir aumento salarial, melhores condições de serviço e promoção de carreira aos trabalhadores com mais de uma década na empresa.

O porta-voz do Núcleo do Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes e Comunicações no Caminho-de-Ferro de Moçâmedes, Elándio Firmino, disse que há falta de consenso entre a comissão negociadora e o Conselho de Administração do CFM.

De forma a garantir a plena mobilidade dos funcionários públicos e alunos que usam os serviços do Caminho-de-Ferro de Moçâmedes, Elándio Firmino, garantiu que os comboios sub-urbanos vão continuar a funcionar.

Por outro lado, o sindicalista denuncia ainda a existência de tendências de ameaças por parte de certos directores, bem como do próprio Conselho de Administração do CFM, aos trabalhadores grevistas.

Para o dia de amanhã está reservado um encontro entre a comissão de negociações e o Conselho de Administração do CFM, com vista a encontra-se uma solução que agrade as partes. No entanto, este mesmo conselho, continua sem prestar quaisquer declarações à imprensa sobre o assunto.




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