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Greve dos professores: UNITA exorta Executivo angolano uma atitude negocial que satisfaça ambas as partes

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A Direcção da UNITA, recomendou nesta terça-feira, em Luanda, ao Executivo angolano, que tome uma atitude negocial que satisfaça ambas as partes e que tenha em atenção que prolongadas greves por insatisfação dos professores agrava ainda mais o já débil sistema de educação e ensino no país.

O maior partido da oposição em angola, diz seguir com muita atenção, as reivindicações dos professores, apresentadas ao Ministério da tutela desde 2013, e que culminaram na greve iniciada no dia 9 do corrente mês, solidariza-se com a classe docente e considera legítimas as reivindicações dos professores, tais como a aprovação de um novo estatuto da carreira docente, a actualização das categorias dos professores em serviço e o problema da não transição dos professores do regime probatório para o quadro definitivo.

“A Direcção da UNITA entende que aos professores cabe o direito à greve, tal como está plasmado na Constituição da República e na Lei Geral do Trabalho, desde que as suas reivindicações não estejam a ser satisfeitas.

“A UNITA entende que, neste e noutro tipo de problemas sociais, o Executivo deve respeitar os ditames do Estado de Direito consubstanciado no primado da Constituição e da Lei. A Direcção da UNITA encoraja os professores a prosseguirem a sua luta pela reivindicação legítima dos seus direitos, constitucionalmente consagrados”, conclui o documento da UNITA.

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