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Greve dos médicos: Governo propõe salário de 1,3 milhões de kwanzas, contra os dois milhões exigidos pelo sindicato

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A informação avançada a RNA, esta sexta-feira, 26, pelo secretário de Estado para a Gestão Hospitalar, Leonardo Inocêncio, realçando que do caderno reivindicativo do Sindicato Nacional dos Médicos de Angola (SINMEA), o governo destacou alguns aumentos salariais, para o médico chefe de serviço, o escalão máximo da categoria, com uma remuneração líquida até 1,3 milhões de kwanzas, contra os dois milhões de kwanzas exigidos pelos profissionais da saúde.

Leonardo Inocêncio avançou ainda que para o médico interno de especialidade o valor da contraproposta do Governo foi de 867 mil kwanzas, contra os 1,2 milhões de kwanzas exigidos no caderno reivindicativo.

“Estamos a falar de um valor que a classe reivindicava limites desde um milhão de kwanzas até dois milhões de kwanzas, mas não se chegou até lá, por razões já bem conhecidas, situações económicas e outras externalidades”, afirmou.

O Correio da Kianda soube que o Sindicato Nacional dos Médicos de Angola (SINMEA) vai reunir hoje para analisar a contraproposta apresentada pelo Governo, para pôr fim à greve que decorre desde segunda-feira.

Segundo o secretário-geral do SINMEA, Pedro da Rosa, a direcção do sindicato vai analisar a contraproposta feita pelo Governo, que não responde ainda às exigências da classe médica, declaradas num caderno reivindicativo de 14 pontos, submetido em Setembro do ano passado ao Ministério da Saúde.

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