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Governo desiste da medida que visava proibir importação de produtos de origem animal

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De acordo com um comunicado público da Associação Agro-Pecuária de Angola, o governo recuou da medida que visava proibir a partir de 15 deste mês, a importação de vários produtos de origem animal, como miudezas, bovino, suíno, dobradas, pescoço, asas de peru, fígados, moelas entre outras.

No documento, a referida associação revela que foi informada pelo executivo que “a imagem” que circula nas redes sociais sobre a proibição de importação de alguns produtos de origem animal é na verdade, uma “comunicação interna”, proposta pelo Instituto dos Serviços de Veterinária ao gabinete do ministro da Agricultura e Florestas, Isaac dos Anjos, não tendo ainda a medida sido aprovada pelos órgãos centrais do Executivo.

O Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa do Ministério da Agricultura e Florestas, informou ao Valor Económico que o ministro vai fazer um pronunciamento público nos próximos dias.

Para o engenheiro agrónomo Adérito Costa, a decisão está a ser levada de uma forma cautelosa, para se evitar uma crise alimentar.

O especialista afirma que o país, ainda não está preparado para esta medida, pelo que defende uma potencialização do sector avícola.

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2 Comentários

1 Comentário

  1. Nascimento Jungo Bonde

    02/03/2025 em 9:17 am

    Tenho no Ministro da Agriltura, o engenheiro Isaac dos Anjos, como uma pessoa com valências e competências suficientes, ara o desempenho do cargo, mesmo porque é uma casa que conhece bem, pelo que ao tomar conhecimento da tal medida pensei logo não poderia ser da sua autoria, a não ser que alguém conseguiu marcar golo na sua baliza, que seria grave para o seu novo consulado no Ministério da Agricultura.

  2. Paulo merepe

    03/03/2025 em 2:35 pm

    Para que o pais deixe de importar os produtos congelados, ha necessidade de alevacar o sector agro pecuário, se assim não for a crise que se vive por não temos apostado seriamente na produção dos cereais, vamos voltar a viver e triste quando ja não conseguimos ter pão e leite nas nossas mesa.

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