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Governo angolano extingue concessão do Bloco operado pela italiana ENI

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O Governo angolano extinguiu a concessão de um bloco em fase de pesquisa de petróleo, até agora operado pela italiana ENI, que detinha 30 por cento da sociedade responsável pelo contrato de partilha de produção.

A informação consta de um decreto executivo 464/18, a que a Correio da Kianda teve hoje acesso, assinado pelo Ministério dos Recursos Minerais e Petróleos, Diamantino Azevedo, e que envolve a actividade no Bloco 35/11, com fundamento na caducidade.

O Bloco 35/11 é um Bloco pré-sal e está localizado na Bacia do Kwanza, a 120 km a oeste de Luanda, com uma superfície de 4,900 km2 e profundidades de água de entre os 1,500 m e os 2,500 m.

A preparação para a perfuração iniciou em 2013, e em 2014 o poço Ombovo-1 foi perfurado a uma profundidade de água de 1,776 m; apesar do poço descoberto ter bons facies de reservatório, o mesmo foi declarado como não comercial. Em 2015, foram realizados estudos para determinar a localização do segundo poço de obrigação, planeado para 2016.

O Bloco 35/11, tem como operadora a ENI, detendo 30% dos interesses, e tem como parceiros do grupo empreiteiro a Sonangol P&P com 45% e a Repsol Angola 35 BV com 25%.

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