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Governador Archer Mangueira autografa “Namibe aos meus olhos”

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O governador da Província do Namibe, Archer Mangueira, apresentou na quarta-feira, 8, na cidade de Moçâmedes, o livro fotográfico com o título “Namibe aos meus olhos”, com o objectivo de promover as potencialidades turísticas daquela região do país.

A obra de 291 páginas faz retrato da Província em imagens, onde se destacam as paisagens e encantos turísticos do Namibe.

Na ocasião o autor da obra, Archer Mangueira, considerou a obra essencial para a promoção das potencialidades turísticas da região, tendo frisado que a indústria do turismo, por ser integradora de outras indústrias e pelos seus vínculos à cultura e ao ambiente, é a que mais e melhor poderá contribuir para o desenvolvimento sustentável do Namibe.

O Governador acrescentou que, a indústria do turismo é altamente competitiva, em particular na sub-região continental em que a província está situada, lembrando que só uma melhoria substancial e progressiva das infra-estruturas e da qualidade dos serviços, em particular na hotelaria e restauração, vai possibilitar ganhar quota de mercado, tanto na procura interna como externa.

“O acesso por estrada à província será também mais facilitado para quem nos visita a partir do Norte, com a conclusão a breve prazo do troço Benguela-Lucira”, por outro lado temos o aeroporto de características internacionais, cuja certificação pelos organismos competentes está na agenda das nossas prioridades”, adiantou.

O Governador Provincial assegurou que os trabalhos de embelezamento e preservação dos espaços públicos, estão a permitir a criação e recuperação de espaços de oferta Cultural.

Ao presidir a cerimónia de lançamento da obra, o ministro da Cultura e Turismo, Filipe Zau, considerou o livro fotográfico como uma viagem pelos cinco municípios da província do Namibe, através de uma plêiade de boas fotos sobre a realidade factual das culturas das gentes que vivem na província, a flora e a fauna, os edifícios coloniais, as pinturas rupestres, o exotismo do parque do Iona, dentre outras potencialidades turísticas da província.

“É um livro que se vê e não se lê, porque as palavras transformaram-se em imagens e estas transmitem-nos emoções e dão-nos beijos como se tivessem boca”, reforçou.