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Sociedade

Funcionários da EPAL detidos por desvio de 56 sacos de sulfato de alumínio

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Três trabalhadores da Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL) foram detidos, no passado dia 27 do corrente mês de Janeiro, por estarem envolvidos no desvio de 56 sacos de sulfato de alumínio.

A detenção foi feita por efectivos da Direcção de Investigação de Ilícitos Penais (DIIP) da Polícia Nacional.

Em reacção, a EPAL referindo, em comunicado chegado à redacção do Correio da Kianda, que “repudia de forma categórica o comportamento indevido dos trabalhadores envolvidos, considerando-o totalmente incompatível com os princípios e valores da EPAL”.

Esses actos, acrescenta o documento, comprometem a imagem da instituição e afectam negativamente os esforços do Ministério da Energia e Água, que assegura a disponibilização de produtos químicos essenciais para o tratamento da água.

Diante desta situação, aquela empresa pública reafirma a sua colaboração com os órgãos da Polícia Nacional para esclarecer os factos e garantir que a justiça seja feita.

Adicionalmente refere que os três trabalhadores envolvidos vão ser alvo de medidas disciplinares à luz da Lei Geral do Trabalho.

A EPAL garante, no entanto, que continua engajada em garantir que a água potável chegue à população luandense com a qualidade exigida.

Lembrar que informação surge numa altura em que o país debate-se com um surto de cólera, tendo o Município de Cacuaco, da província de Luanda, o epicentro da doença.




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