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Foi um “incidente isolado”, diz presidente polaco sobre míssil russo. NATO e G7 reúnem-se hoje

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Em declarações publicadas pelo The Guardian, o presidente polaco, Andrzej Duda, classificou a queda de mísseis russos em seu território, que terão causado a morte de duas pessoas, como um “incidente isolado”, e refere que não há “indicações” de que voltará a acontecer. Entretanto, anteriormente, o governo polaco invocou o artigo 4.º dos estatutos da NATO, invocável quando um país-membro da Aliança Atlântica tem a sua segurança em risco, e convocou uma reunião de emergência dos embaixadores da organização para esta quarta-feira, 16.

Em causa está a possível queda de dois mísseis russos em Przewodow, cidade que faz fronteira com a Ucrânia, durante o ataque da Rússia desta terça-feira, a várias cidades ucranianas.

Andrzej Duda disse ainda que “provavelmente” tratou-se de um míssil de fabrico russo, mas afirmou não terem “evidências conclusivas de quem o disparou. Está ainda a decorrer uma investigação ao que aconteceu esta tarde numa localidade polaca”.

Ontem, a Rússia bombardeou a Ucrânia com 85 mísseis. De acordo com o vice-chefe do Gabinete do Presidente, numa publicação nas redes sociais, a situação naquele país após os ataques de mísseis é “crítica”, sobretudo por terem sido direccionados a infra-estrutura de energia, num momento em que a temperatura em Kiev atinge os quatro graus.

Poucos minutos antes da publicação desta matéria chegou à nossa redacção a informação de que os líderes dos países que compõe o G7 também irão reunir-se esta quarta-feira, em Bali. De ressaltar que o G7 é composto pelos Estados Unidos, Canadá, Japão, França, Alemanha, Itália e Reino Unido.

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