Politica
FNLA com “trunfos nas mãos” para desafogar sofrimento do povo, garante Nimi a Nzimbi
Arrancou na semana passada, a pré-campanha eleitoral das forcas políticas no país, para as eleições agendadas para o próximo mês de Agosto. No ultimo sábado, assistimos ao lançamento da fase inicial de “caça ao voto” da coligação (CASA-CE), no município do Cazenga, em Luanda, e esta terça-feira (05), foi a vez do MPLA partido no poder, que lançou a sua pré-campanha na província do Cunene.
A Frente de Libertação Nacional de Angola (FNLA), não cruza os braços e define as suas principais linhas de força para participar na maior festa da democracia. Em entrevista ao Correio da Kianda, nesta quarta-feira, 06, o presidente dos irmãos, Nimi a Nsimbi, disse que a FNLA está preparada para competir em pé de igualdade e disputar o poder político em Agosto, frente-à-frente com o MPLA e a UNITA.
Nimi a Nsimbi enfatizou, que nesta altura estão a trabalhar para estruturação dos órgãos intermédios e de base, para capacitar melhor os seus militantes e dirigentes para o pleito eleitoral que se avizinha.
O líder do partido fundado por Holden Roberto, garantiu por outro lado, até aos meados do mês de Maio, a sua formação política estará pronta para competir e lutar pelo poder com os dois grandes (MPLA e UNITA).
“A FNLA não é um pequeno partido, a FNLA tem história e com um universo de vários militantes, e estamos a procurar nos organizar para este desafio”, disse o político.
Para o mais recente membro do Conselho da República, a FNLA atravessou momento piores, e, que estão a ultrapassar e encontrar aquilo que designou de uma “terapia”.
Com os olhos postos nas eleições de Agosto, o presidente da FNLA, sublinha ainda, que o partido vai competir para disputar o poder político, e pra isso, estão a trabalhar na capacitação e mobilização dos cidadãos.
Nimi a Nsimbi apelou ao povo angolano, a confiar na FNLA, que diz trazer solução para acabar com o sofrimento de Angola e dos Angolanos, porque, no seu entender, “o país está mal e o povo está a sofrer muito, e que a FLNA irá encontrar uma formula para salvar os angolanos deste sofrimento”, enfatizou.