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Familiares da zungueira morta pela Polícia com dificuldades de realizar o Óbito

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Banguila Manuel Augusto, esposo de Juliana Cafrique, a vendedora ambulante, baleada a queima-roupa por agentes da Polícia no principio da noite desta terça-feira, 12 de Março, por esta ter tentado reaver o seu negócio que tinha sido apreendido pelos agentes, disse, contactado pelo Correio da Kianda, que até, a tarde desta quinta-feira, nenhum apoio foi prestado pela Polícia nem por outras entidades do Governo.

Banguila Manuel, diz que apenas receberam visitas de pessoas ligadas a Comissão Administrativa de Luanda, segundo Comandante da Polícia, e do Governador de Luanda , que pediu aos familiares, a transferência do Óbito para velório da Polícia.

O esposo da malograda, lamenta, por estar, os gastos do Óbito, a serem feitos até ao momento, pelos familiares, que também, pouco ou quase nada têm para custear as despesas.

“ Até agora que vos falo não recebemos nenhum apoio da Polícia, e nem temos a caixa preparada, e desde terça-feira que já se gastou alguns valores do pessoal que estão aqui no óbito, e daqui em diante estamos a ficar vazios e sem nada. Lamenta!

De recordar, que ontem ( 13 de MARÇO), em conferência de Imprensa realizada pela Polícia em Luanda, terá sido dado garantias de apoio aos familiares, o que até ao momento segundo o esposo da malograda, apenas visitas e promessas, é que foram feitas.




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