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Fábrica de cimento do Cuanza Sul paralisa actividade

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Em declarações à imprensa, o director operacional da FCKS, Edmundo Ferreira , disse que a falta de combustível Fight Fuel Oil (HFO) para a produção do clinquer, matéria -prima fundamental para produção do cimento, forçou a paralisação da indústria

Referiu que a empresa tem todo seu equipamento operacional e logo que se resolver o problema do combustível a empresa vai chamar os 500 trabalhadores para retomarem a actividade laboral.

“Esperamos que as estruturas públicas competentes velem pela situação, visto que vai afectar muitas famílias que têm a fabrica como ganha  pão”, apelou o director.

Disse que neste momento apenas o departamento comercial vai funcionar para que as 13 mil toneladas ainda existentes na fábrica possam ser comercializadas.

A unidade fábril consome diariamente 400 mil litros de fuel.

A fábrica, com capacidade de produção de quatro mil e 200 toneladas/dia de cimento, possui unidades para o fabrico do clinquer,  uma central de energia com 41 megawatts e fábrica de saco de papel para embalar o cimento.

O cimento é composto por calcário, argila e gesso, matéria-primas que a província oferece, bem como o minério de ferro que vem da Jamba Mineira, província da Huila.

A FCKS iniciou a sua actividade em 2014.

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