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Ex-presidente das Linhas Aéreas de Moçambique condenado a 14 anos de prisão

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O Tribunal Judicial da Cidade de Maputo condenou ontem o antigo presidente das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), António Pinto, e o antigo diretor financeiro da transportadora, Hélder Fumo, a 14 anos de prisão por peculato.

No mesmo processo, o Tribunal Judicial da Cidade de Maputo condenou Mia Temporário, diretora da Executive, entidade gestora da Índico, revista de bordo da LAM, a 12 anos, também por peculato.

O tribunal condenou ainda os três ao pagamento de uma indemnização de 31 milhões de meticais (431,3 mil euros), divididos por um terço por cada arguido, ao Estado moçambicano.

A justiça deu como provado que António Pinto, Hélder Fumo e Mia Temporária desviaram um total de 50 milhões de meticais (cerca de 718 mil euros), através de um contrato de prestação de serviços firmado entre a LAM e a Executive, que não chegaram a ser realizados.

Os advogados dos três arguidos asseguraram que vão recorrer da condenação.

 

C/ Lusa

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