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Especialistas afirmam que morosidade processual afasta justiça do cidadão

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O jurista Manuel Cornélio aponta a falta de infra-estruturas, a morosidade e a falta de quadros qualificados ao nível dos órgãos de justiça, como factores de distanciamento da justiça ao cidadão, pelo que entende ser necessário que o Executivo assuma como principal instituição que pode dar resposta a este distanciamento da justiça ao cidadão.

Já o jurista Fernando Kawewe avançou que o que tem estado na base é o facto de os tribunais se furtarem de executar as suas actividades.

O também advogado apontou a falta de meios materiais como condicionalismo para o funcionamento dos órgãos de justiça.

O presidente do Conselho Superior da Magistratura Judicial e presidente do Tribunal Supremo, Joel Leonardo, defendeu, durante a primeira sessão ordinária do CSMJ, a necessidade de se ter uma justiça cada vez mais próxima do cidadão.

O magistrado chamou atenção para se imprimir maior celeridade nos processos ao nível dos tribunais do país.




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