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Epidemia de cólera no Congo já fez pelo menos 500 mortos

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seca dos últimos meses e a mobilidade da população em algumas áreas da República Democrática do Congo (RDCongo) contribuíram para a propagação da doença, que neste ano já regista mais 28% de casos em relação a 2016.

Na província de Kivu-Norte, onde o surto teve o seu início e uma das áreas mais afetadas, a situação é tão grave devido à falta de chuvas e por problemas técnicos com o abastecimento de água, além do sistema de esgoto precário e falta de informação da comunidade. “Existe uma necessidade urgente de desenvolver medidas de prevenção, como vacinas e saneamento de água, em áreas onde a cólera é endémica – em seis províncias”, disse o coordenador-geral dos Médicos Sem Fronteiras na RDCongo, Cisco Otero.

A organização Médicos Sem Fronteiras tratou 17 mil pessoas e organizou cerca de 30 unidades e centros de tratamento de cólera para lidar com esta grave situação.

A organização alertou que uma contenção rápida da epidemia é essencial, pois com a chegada da estação chuvosa, a disseminação do vírus pode ser ainda maior e levar a uma “situação crítica”.

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