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Ensino Superior reage ao caso de vigilantes fardados com proibição de uso de farda em todas instituições

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O Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação reagiu, através de um comunicado chegado à redacção do Correio da Kianda, a informações postas a circular nas redes sociais, na semana finda, em que um grupo de militares fardados aparece a controlar provas de exame na Universidade Privada de Angola, com a proibição de uso de farda e arma em todas as instituições de ensino que não sejam detidas pelo Ministério da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria ou elo com o Ministério do Interior.

A medida surge na sequência de uma denúncia tornada pública esta semana, em que um docente, que é oficial das Forças Armadas Angolanas, levou outros quatro militares para supervisionarem uma prova de exame do 3º ano do curso de medicina na Universidade Privada de Angola, onde lecciona.

O comunicado do Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação refere ainda que para ministrar e supervisionar provas devem estar na sala, “apenas os estudantes e o pessoal docente da instituição de ensino superior”.

Os docentes que são militares ou agentes da policia e que leccionam nas instituições de ensino superior não militares ficam igualmente proibidos de se fazerem presentes nas respectivas instituições fardados ou armados.

Radio Correio Kianda




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