Na sexta-feira, 14, a representação diplomática já tinha ordenado ao pessoal “não essencial” e às suas famílias que também saíssem do país.
Num comunicado na sua página na internet, a embaixada lembra que a sua capacidade de prestar emergência aos cidadãos americanos “é muito limitada, principalmente fora de Kinshassa”, a capital.
“Eleições estão marcadas para se realizarem a 23 de Dezembro e pode haver protestos em larga escala que poderão limitar os serviços consulares”, concluiu a nota.
No passado dia 12, o Reino Unido também já tinha apelado aos seus cidadãos a que abandonassem a RDC antes desta segunda-feira, 17.