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Eleições foram “livres, justas e credíveis”, apesar de dificuldades logísticas na contagem dos votos

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Na leitura da declaração final da equipa de observadores nacionais do Ministério das Relações Exteriores, o responsável da tutela, Georges Chikoti, explicou que os 149 diplomatas angolanos destacados para o processo foram distribuúdos por oito grupos que cobriram 116 assembleias de voto em oito municípios da província de Luanda, para além de terem marcado presença em Cabinda, Cunene, Kuando Kubango, Zaire e Benguela.

“Face ao que observou, [o grupo] considera que as eleições foram livres, justas e credíveis, premissas que contribuem para o reforço da democracia e coesão nacional”, salientou o chefe da Diplomacia, acrescentando que, no olhar dos diplomatas, o pleito decorreu com respeito “das práticas internacionais e dos princípios democráticos e direitos políticos consagrados na Constituição da República de Angola e em consonância com a sua lei eleitoral”.

Segundo a equipa coordenada pelo ministro das Relações Exteriores, o processo de encerramento das urnas e contagem de votos foi “rigoroso” e “acompanhado pelos delegados de lista dos partidos concorrentes e observadores”, ainda que se tenham verificado algumas dificuldades logísticas.

“Em algumas assembleias tiveram de recorrer a luz artificial. A contagem foi lenta, mas eficaz”, observaram.

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