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Politica

Educação sem cultura é “insossa”, diz Filipe Zau

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O ministro da Cultura defendeu esta quarta-feira, na cidade do Huambo, a introdução da cultura no sistema normal de ensino. Filipe Zau, afirmou que a educação sem cultura é “insossa”.

O governante fez esta afirmação durante a abertura da conferência sobre a cultura, que hoje se assinala, cujo acto central decorre na cidade do Huambo. A efeméride está a ser prestigiada com a presença do Presidente da República, João Lourenço.

Filipe Zau disse que o espírito do evento é importante porque visa colocar a cultura acima da recreação, com grandes representações, que caracterizam a identidade do povo.

Zau defendeu que, “toda sociedade real e histórica, cria o tipo de educação que precisa em dado momento do seu desenvolvimento”, por isso, o governante pensa introduzir os valores culturais demostrados, incorporá-los no sistema normal de ensino, para enriquecer a indústria cultural, de modo que as crianças não fiquem alheias desses valores.

Entretanto, o político do PRS no Huambo, considerou uma violação de direitos humanos, a recolha de dementes “malucos” nas ruas da cidade conhecida como “antiga Lisboa”, antes da chegada do Presidente da República, João Lourenço, que foram acomodados num dos compartimentos da psiquiatria do planalto central.

Contudo, Soliya Selende, louvou o trabalho de enfermeiros e médicos em serviço naquela unidade hospitalar.

O político dos renovadores sociais alegou que há poucos sinais de desenvolvimento na província com o novo governador, Pereira Alfredo, e apontou ruas esburacadas no centro da cidade, pelo que questiona o efeito do plano de emergência.

O Presidente da República, João Lourenço, presidiu o acto central e está a prestigiar essa noite, no Centro Manuel Rui Monteiro, a gala das celebrações do 8 de Janeiro, Dia da Cultura Nacional, que se assinala hoje.

João Lourenço vai, igualmente, inaugurar um vasto leque de actividades, que vão marcar, até Dezembro, as celebrações dos 50 anos da Independência Nacional.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.




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