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Educação: ministra defende exclusão de funcionários que não trabalham

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A ministra da Educação garantiu, esta segunda-feira, 12, no Lubango, província da Huíla, que o Executivo já encontrou algumas soluções para os vários problemas que afectam o seu ministério, incluindo a retirada de funcionários que não trabalham da folha de salário.

Luísa Maria Grilo, que respondia ao memorando apresentado pelo Gabinete Provincial da Educação na Huíla, disse que os problemas apresentados, como a falta de professores e exiguidade de salas de aula, são transversais para todo o país, tendo garantido que as perspectivas viradas para a sua solução são boas.

A ministra disse também que a admissão de novos professores depende da gestão que se faz dos que estão no Sistema Integrado de Gestão Financeira (SIGF) de cada província, conforme avança o Jornal O País.

“Vamos pedir que se faça um recadastramento para fazermos um levantamento e, sobretudo, às pessoas que não estão a trabalhar no sector da educação, devem sair da nossa folha, não podem continuar a receber salários na educação, e não estão na educação, porque ninguém nos está a dar dinheiro para fazer concurso, nós estamos a fazer concursos com as inactivações”, avançou.

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