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Economia

Economista defende nova estratégia para melhor explorar Corredor do Lobito

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O economista José Ambrósio entende que volvido mais de um ano do contrato de transferência da concepção do Corredor do Lobito, em acto testemunhado pelos presidentes da Zâmbia e da RDC, de lá para cá pouco se sabe sobre as actividades do Caminho-de-Ferro de Benguela.

Entretanto, o especialista entende que o projecto representa uma importância considerável para Angola, RDC e a Zâmbia por serem detentores de muitos minérios utilizados pelos países ocidentais.

José Ambrósio disse, por outro lado, que o Corredor do Lobito representa a rota mais económica para o escoamento dos minérios, mas, sobre o impacto na vida dos angolanos em termos de empregabilidade, “não se vislumbra”.

O economista defende a adopção de uma nova estratégia que venha unir a República Democrática do Congo e a Zâmbia “com vista a explorar a infra-estrutura ao invés de entregar a uma empresa estrangeira, depois do árduo trabalho da reconstrução do Caminho-de-ferro de Benguela com o financiamento chinês”. A medida, segundo o economista, evitaria a perda de divisa.

Ouça o comentários no Jornal da Noite, da Rádio Correio da Kianda.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.




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