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Economista considera vantajosa construção da refinaria de Cabinda

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A Sociedade Nacional dos Combustíveis de Angola (Sonangol) anunciou, na última sexta-feira, 30, em comunicado, o início da construção da refinaria de Cabinda, pela empresa Gemcorp, na região cabindense de Malambo e está orçada em 700 milhões de dólares.

O economista Josué Chilundulo entende que o país vai gerar muitas vantagens para a economia angolana, pois “permitiria, por um lado, o desenvolvimento da indústria petroquímica em Angola, mas também uma necessidade que se tem de não dependermos da economia externa”, deixando assim de perder seis mil milhões de dólares/ano com a importação de derivados de petróleo.

Entretanto, o analista disse por outro lado, haver um senão: “Até que ponto o capital investido poderá contribuir para a minimização no acesso dos derivados do petróleo, ou seja à prática de preços competitivos” e defendeu a necessidade de se tornar pública “a real capacidade da refinaria produzir com excedente para a exportação aos países da região” austral de África.

Outra vantagem evocada pelo economista tem a ver com a garantia de maior acesso às divisas, decorrente da venda o petróleo no mercado internacional.

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