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“É obrigação de todo muçulmano apoiar o povo do Líbano” – Hezbollah

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O Hezbollah confirmou, este sábado, através de um comunicado, que o líder Hassan Nasrallah foi morto no ataque em Beirute e prometeu continuar a batalha contra Israel.

Na mesma nota, o grupo afirma que continuará a lutar contra Israel “em apoio a Gaza, à Palestina e em defesa do Líbano e do seu povo firme e honrado”.

Na sequência dos ataques, o primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, antecipou o regresso a Beirute, depois de ter participado na Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque, e convocou uma sessão extraordinária do Conselho de Ministros para este sábado.

Entretanto as reacções não se fizeram por esperar, o Ministério das Relações Exteriores Russo disse este sábado que a Rússia condena veementemente o assassinato do líder do Hezbollah, por Israel, na capital libanesa, Beirute, chamando-o de “mais um assassinato político”.

“Esta acção enérgica está repleta de consequências dramáticas ainda maiores para o Líbano e todo o Oriente Médio”, disse o ministério num comunicado.

Por outro lado, o líder supremo do Irão, Ali Khamenei, disse neste sábado que a morte de Sayyed Hassan, que comandava o Hezbollah desde 1992, não ficará sem vingança.

Segundo a agência de notícias Reuters, o Irão, que apoia e financia o Hezbollah, decretou luto oficial de cinco dias pela morte de Hassan Nasrallah.

Khamenei avançou que o Líbano fará Israel “se arrepender” dos ataques em série promovidos contra o país desde semana passada.

“É obrigação de todo muçulmano apoiar o povo do Líbano”, disse.

Radio Correio Kianda

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