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Economia

“É necessário fortalecer a produção de bens e serviços localmente”, diz economista

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Em declarações ao Correio da Kianda, o economista José Lumbo defendeu ser necessário a massificação da produção de bens e serviços localmente para proporcionar uma melhor cobertura ao Produto Interno Bruto.

“É necessário fortalecer a produção de bens e serviços localmente para impulsionar uma dinâmica saudável à economia nacional”, defendeu.

O especialista referiu que se deve o mais rápido possível promover a criação de indústria, para dar uma dinâmica saudável à economia nacional.

Por sua vez, o ministro da Indústria e Comércio disse que o aumento da produção nacional e o apoio e financiamento do sector empresarial, continuam a ser as tarefas prioritárias da agenda económica do governo.

O Ministro da Indústria e Comércio, assegurou que das tarefas inscrevem, igualmente, a simplificação e o alívio tributário assim como a melhoria do ambiente de negócio, assegurando tratar-se de eixos que tem permitido a revitalização do sector produtivo angolano

O Ministro Rui Minguês frisou que no ano de 2024, o INSS deu conta da geração de mais de duzentos mil novos empregos formais com vínculos laborais e pagamento à segurança social.

Deste global de empregos formais gerados, referiu que o comércio contribuiu com mais de 40 mil, enquanto a indústria transformadora gerou mais de 8 mil.

Contribuição ao PIB 

Segundo o governante, o sector contribuiu à volta de 28 por cento no Produto Interno Bruto (PIB), no exercício económico 2024/2025.

A contribuição do Ministério da Indústria e Comércio, no terceiro trimestre de 2024 para o PIB, como consequência da implementação das medidas do governo, cresceu 5,5 por cento, sendo o desempenho mais elevado desde o primeiro trimestre de 2015, numa altura em que o Produto Interno Bruto foi de 13,5 por cento.

O PIB ao longo do ano de 2024 registou uma taxa de variação acumulada de 4,7 por cento, face ao período homólogo, impulsionado pelo dinamismo dos sectores de actividade económica, com realce para o comércio, com 4,9 por cento, e a indústria transformadora com 2,1 por cento.

Radio Correio Kianda




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