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Direitos Humanos: prisões arbitrárias dentre principais fragilidades de Angola em 2023

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A Amnistia Internacional divulgou hoje o relatório anual de Direitos Humanos, onde aponta prisões arbitrárias, violência policial, impedimento de reuniões pacíficas e ameaças à liberdade de associação como as principais fragilidades de Angola no domínio dos direitos humanos em 2023.

O referido documento, que faz um retrato do estado dos Direitos Humanos em 155 países do mundo, alerta para as “consequências terríveis da escalada de conflitos e do quase colapso do direito internacional”.

Em Angola, “houve um progresso limitado na situação dos direitos humanos após um ano de turbulência em torno das eleições gerais de 2022”, no entanto, as prisões arbitrárias, no ano de 2023, deveu-se ao uso excessivo da força para travar o direito de reunião pacífica e manifestações, relatou a organização não-governamental.

As violações aos direitos económicos, sociais e culturais, focando a disputa dos professores com o Executivo, reivindicando melhores salários, também foi apontado no relatório da Amnistia Internacional.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

Radio Correio Kianda




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