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Dinho Chingunje confiante na legalização do NJANGO ainda este mês

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O Presidente do projecto político NJANGO Eduardo Chingunji ”Dinho” assegurou, hoje, (18/1), ao Correio da Kianda que a formação política que lidera vai ser legalizado ainda este mês de Janeiro pelo Tribunal Constitucional, e que já afinam a máquina para participação nas próximas eleições agendadas para o proximo mês de Agosto.

“Estamos confiantes na legalização ainda esse mês, porque é neste mês que completa 60 dias para TC se pronunciar e estamos a nos preparar para participarmos nas próximas eleições”.

O antigo ministro de hotelaria e turismo, do GURN, disse que não vê razões para que o seu projecto não seja legalizado, por isso está confiante. Dinho Chingunji sublinha que seguiram todos os parâmetros exigidos pela lei procurando corrigir os erros através dos acórdãos que deram os “chumbos” a outros projectos políticos.

O líder do NJANGO fez saber, que ouve necessidade de criarem um gabinete de especialidade que trabalhou na colecção e correção das assinaturas para que o processo a ser levado ao TC estivesse em conformidade.

Durante a conversar, o politico revelou que NJANGO deu entrada ao TC mais de nove mil assinaturas . “foram entregue ao TC cerca de nove mil e seiscentos assinaturas, dos sete mil e quinhentas assinaturas que a lei exige”, disse e realça que ainda foram excluídas mais de cinco mil assinaturas.

“Tivemos que dar entrada de todos os processos as administrações municipais para adquir os atestados de residência, e tivemos o cuidado de exigir de serem os próprios administradores assinarem os documentos para que não haja nenhuma incongruência”, disse.

Questionado se estava preocupado, sabendo que alguns projectos foram negados, o líder do NJANGO frisou que não está e que ouve desleixo por parte de alguns projectos políticos em cumprir com as exigências do TC e que o NJANGO acautelou todos os possíveis erros cometidos por eles.

Quanto ao numero de assinaturas entregue, o engenheiro fez saber que as messes o excesso de assinaturas suspeita-se da sua conformidade, referindo que a lei só pede 7.500.00 logo não há necessidades de se exagerar.




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