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Dia do Herói Nacional devia ser mais inclusivo, considera analista

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O Dia do Herói Nacional, que se assinala a 17 deste mês, devia ser mais inclusivo. A consideração é de Cláudio Fortuna, investigador do Centro de Estudos Africanos da Universidade Católica de Angola.

A efeméride, que assinala-se, na próxima terça-feira, visa reflectir sobre a vida e obra de António Agostinho Neto, primeiro presidente angolano.

Fortuna entende que a reflexão devia ser extensiva a outros nacionalistas que deixaram os seus legados.

Recordar que se estivesse em vida, Agostinho Neto completaria 102 anos.

O acto de abertura aconteceu na última sexta-feira e foi presidido pela vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, que considerou que a obra de Agostinho Neto sinaliza a necessidade de se vencer os desafios actuais e reflecte o processo histórico e político dos angolanos.

Luísa Damião reafirmou que os ideias de Neto são transversais e interpelam toda uma visa social, cultural, política e comunitária cujo entendimento é necessário continuar a promover no seio das novas gerações.

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