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Desvios de dinheiro no CNJ leva Movimento Estudantil a queixar-se na PGR

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A falta de transparência na gestão de dinheiro esta no cerne da queixa que o Movimento dOS Estudantes Angolanos pretende levar a procuradoria geral da República.

Segundo uma nota de descontentamento chegada a redação do Correio da Kianda, há mais de dois anos que a liderança do CNJ não presta nenhum relatório financeiro aos seus associados.

Na nota, os subscritores invocam ainda má fé, faltas de respeito e consideração por parte dos secretários, que são acusados de terem transformado o conselho nacional da Juventude em propriedade privada.

A nota de descontentamento que é dirigida para o Presidente da comissão directiva do CNJ António Francisco Tingão, o movimento estudantil exige a resolução imediata dos seus subsídios em atraso a 24 meses, e o balanço financeiro de dois anos antes da realização do CRP.

Em entrevista ao Correio da Kianda, Francisco Teixeira, um dos responsáveis do Movimento estudantil, acusa o CNJ de exclusão, por estar de forma reiterada afastar o MEA em diversas actividades realizada por aquela organização não partidária.

Teixeira, falando em nome do MEA , diz estarem pronto para intentar uma queixa crime contra o CNJ, por estarem a desviar dinheiro provenientes do orçamento geral do estado para fins pessoais.

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