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Politica

Deputados devem priorizar este ano matérias de interesse do cidadão, alerta analista

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O politólogo Almeida Pinto chamou atenção aos parlamentares a uma mudança da sua actuação para assumirem efectivamente o seu papel de legislar e analisar o impacto das matérias apreciadas em plenário na vida dos cidadãos.

O especialista apontou que a fraca produção legislativa dos deputados deve-se ao nosso sistema de eleitoral, onde os representantes do povo seguem a agenda dos partidos ao invés de se priorizar as matérias atinentes a vida do cidadão.

Almeida Pinto defendeu ser altura de se efectivar na prática as matérias legisladas no hemiciclo. O politólogo espera que para este ano, se abra espaço para iniciativas legislativas da sociedade civil.

A Assembleia Nacional aprovou, em 2024, mais de dez leis e resoluções, no quadro da sua função legislativa.

As Leis dos Crimes de Vandalismo de Bens e Serviços Públicos, da Actividade de Jogos, Leis de Base do Sistema Nacional de Formação Profissional e do Regime Especial de Disponibilização de Consumo de Bebidas Alcoólicas, são as que se destacam.

Entre os diplomas aprovados, constam as Leis de Antidopagem no Desporto, a de Proibição de Criptomoedas e outros activos, Lei Orgânica do Tribunal da Relação, Lei de Combate ao Contrabando de Produtos Petrolíferos, Lei de Combate à Actividade Mineira Ilegal e Lei de Prevenção e Combate ao Terrorismo.

No ano em referência, foram também aprovadas autorizações legislativas, com destaque para a que autoriza o Presidente da República a legislar sobre o Regime Jurídico e Fiscal da Produção Incremental nas Concessões Petrolíferas da Zona Marítima.

Mereceram ainda aprovação, as várias resoluções relacionadas a matérias de Segurança Social, Saúde no Trabalho, Violência e Assédio, bem como o Acordo entre as Repúblicas de Angola e do Rwanda, para a eliminação da dupla tributação.

Radio Correio Kianda




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