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Deputado da UNITA questiona destino dado ao dinheiro do Major Lussaty

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Passam-se dois anos desde que foram apreendidas avultadas somas financeiras, que de acordo com o tribunal vieram se provar serem do major Pedro Lussaty, da banda musical da Casa Militar do Presidente da República, preso e condenado a 12 anos de cadeia.

Entretanto, na sessão desta quinta-feira, 23, da Assembleia Nacional, onde se discute a proposta, na especialidade, do Orçamento Geral do Estado para o exercício económico de 2024, o deputado Olívio Nkilumbo, da UNITA, questionou o destino dado as avultadas somas financeiras apreendidas na “Operação caranguejo”.

Nkilumbo questionou se os valores em causa foram de facto depositados na Conta Única do Tesouro, via Ministério das Finanças.

A “Operação caranguejo” despoletou-se com informações que davam conta também de existência de funcionários fantasmas na Casa Militar, em nome dos quais o dinheiro saia, do Cofre do Estado para o pagamento de salários.

Sobre esse assunto, o parlamentar questionou se “eles ainda existem e se existem, porquê que eles ainda existem”, visto que é a “bandeira levantada pelo Presidente da República aquando da sua tomada de posse no actual mandato”.

Major bilionário possuía quase vinte malas com mais de USD dez milhões em casa




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