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Denunciada cabala de intrigas contra Director Geral do SME
Uma denuncia chegada a nossa mesa de redacção, faz notar que indivíduos enganadores que escondidos nas sombras maléficas das redes sociais, vem de um tempo a esta parte, fomentar uma estratégia de difamação e intriga num claro acto de perseguição contra o José Paulo Cunha da Silva, actual Director do Serviço de Migração e Estrangeiros.
“Infelizmente tem se tornado prática que em alguns sectores da sociedade angolana, a adopção de ferramentas como boatos e calúnia no intuito de afectar a imagem de pessoas íntegras em determinadas áreas do aparelho do Estado, com vista a gerar a exoneração dos mesmos e o assalto aos referidos cargos por parte dos fomentadores de tais mentiras ou das pessoas que as encomendam, pois, não é de se estranhar que num passado recente vimos vários directores de jornais privados e de sites sem credibilidade, processados por gente de bem que se viu ofendida por pessoas sem escrúpulos que no fito de prejudicar gente competente, por inveja e por ambicionar cargos”, referido a nota.
A referida denuncia avança ainda que em respeito ao Direito a informação verídica que se deve ao povo angolano, é importante referir que é verdade sim que fazem parte do SME alguns sobrinhos do Director Geral. No entanto o que os agentes da intriga não dizem é que a maioria esmagadora dos sobrinhos já eram quadros do SME anos antes do Dr. José Paulino ter sido indicado ao cargo, facto que pode ser provado por quem conhece este órgão, ao passo que os demais (muito poucos) ingressaram ao colectivo de efectivos desta instituição, por meio do concurso público anuido pelo Ministério das Finanças e promovido pelo MININT em 2014, onde concorreram e ingressaram jovens provenientes das mais diversas famílias angolanas e que têm sido servir a pátria nas mais diversas horas e nos mais diversos contextos, tal como foi da participação no asseguramento das eleições com reconhecimento e distinções ao mais alto nível.
Para pessoas honestas e conhecedoras da história do SME, sabem o quanto tem sido determinante o papel da actual Direcção, no resgate da dignidade, imagem e eficiência (mesmo diante de dificuldades conjunturais), no esforço permanente visando superar as insuficiências ainda reconhecidas em alguns sectores, promovendo com espírito de liderança e justiça, um processo moderado e paulatino de renovação das forças e das chefias nas áreas chaves, sendo capaz de conciliar o dinamismo dos jovens e a experiência dos mais velhos. É também este um dos motivos que gera a inveja e a perseguição de alguns agentes do mal, muitos devidamente identificados. Caso contrário, como justificar tamanha perseguição contra José Paulino Cunha da Silva?
Será por ser o primeiro Director em 40 anos da história do SME a investir na construção de estruturas que conferiram dignidade paramilitar às suas forças como foi a edificação da Parada no Km30, será por ser o primeiro Director em 40 anos de história do SME que edificou uma escola para a capacitação constante e permanente dos seus efectivos? Será que esta perseguição de ve-se ao facto de José Paulino Cunha da Silva ter dado de forma sábia e exitosa, continuidade ao processo de descentralização dos serviços e construído mais postos de atendimento junto das comunidades?
Aos indivíduos que ambicionam o cadeira de Director Geral do SME, aconselhamos que aguardem o seu momento, saiam das covardes sombras ocultas que são as redes sociais e dêem a cara, trabalhem em façam por merecer. Mas acima de tudo, saibam respeitar a capacidade e o mérito de quem tem e o demonstra por diversas formas.
O Comissário José Paulino da Silva ocupa o cargo de Director Geral do SME desde 2015.