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Degradação das vias deve-se a execução de programas emergentes ao invés de estruturantes, diz analista

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O engenheiro hidráulico Francisco Lopes defende a contínua aposta na qualidade da rede viária nacional, por contribuírem em todos os sectores que impactam na qualidade de vida das pessoas.

O especialista disse ainda que num período antes da independência, o país teve uma grande malha rodoviária, mas que observava-se igualmente uma dificuldade pelo facto de nem todas as estradas facilitarem a transitabilidade dos meios.

Francisco Lopes afirma que “a degradação da rede viária que se tem assistido nos últimos tempos deve-se ao próprio desenho da via, com a execução de programas emergentes ao invés de programas estruturantes”.

Estas declarações foram feitas esta terça-feira, 27, no espaço “Tem a Palavra” do programa Capital Central desta estação emissora, que abordou sobre a “problemática da manutenção e conservação da rede viária em Angola”.

Já o especialista em gestão e administração pública Denílson Duro aponta a falta da malha supra estrutural como o grande “empecilho” para se atingir o contorno circular do país.

O engenheiro Francisco Lopes disse que as estradas não podem surgir de forma aleatória, mas sim através de estudos sobre potencialidades de cada região, e classificar as vias de acordo com as suas dimensões.

O programa Capital Central é emitido de segunda à sexta-feira, na Rádio Correio da Kianda.

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